24 julho, 2009

Windows 7 poderá ser vendido em pen drives

Fonte: Geek

A Microsoft deve declarar guerra ao sistema operacional Linux, que ultimamente vem fazendo muito sucesso nos portáteis netbooks. A gigante do software pode estar planejando a comercialização seu novo sistema, o Windows 7 tanto por download como em pen drives.
Os netbooks, por seu tamanho diminuto e por seu preço reduzido, não possuem leitor de CD ou DVD, apenas entradas USB e leitores de cartões SD ou MS. Para instalar ou reinstalar qualquer sistema, o usuário precisa passar uma imagem de disco para um pen drive, e só então realizar o procedimento. Há muitos anos, várias versões de Linux já têm previsão de instalaçao via pen drive, algo impossível de se fazer no Windows até então.
De acordo com o blog Beyond Binary do site CNET, em maio a Microsoft declarou que seu novo sistema operacional seria perfeito para netbooks. Então, para incentivar o upgrade dos usuários que compraram suas máquinas com o Windows XP e até mesmo com Linux, a empresa de Bill Gates teria pensado na venda do sistema já em flash drives, a fim de facilitar na hora da escolha e da instalação, noticiou o site Technologizer.
O pen drive também deixaria alguns compradores menos hesitantes. A Microsoft pretende usar o download como forma principal de venda. Entretanto, os usuários tradicionais de Windows podem não se sentir confortáveis com a ideia de baixar um sistema operacional (ao contrário dos usuários de Linux, que preferem fazer isso), portanto adquiri-lo em um suporte físico, mesmo sendo um pen drive, seria uma solução.
Ina Fried do CNET lembra que os executivos da Microsoft já tinham conhecimento de que realizar upgrades em netbooks representava uma dificuldade para muitos, e que uma solução estava sendo pensada.
A Microsoft ainda não se declarou oficialmente a respeito, embora os fortes rumores que circulam por toda a internet pareçam indicar que o fato seja mesmo verdade.

20 julho, 2009

PRECIFICAÇÃO II

Como as Grandes Empresas Devem Estar Definindo seus Preços.
Thomas Nagle, um dos maiores especialistas em gestão de preços do mundo diz e orienta que é importante uma empresa ter um comitê de precificação, para não cair nas armadilhas do mercado e conseguir atingir o objetivo de fechar a negociação com lucratividade. Concordo plenamente e acho que devemos extender tais idéias aos nossos contextos de administradores de pequenas e médias empresas.

Ele diz, nunca defina preço sozinho, pois a decisão deve ser centralizada em uma equipe própria, com gerentes oriundos de várias áreas e, de acordo com o porte da corporação, esta pode ser uma função única dentro da empresa por parte destes profissionais.
“Se a função de definir preços for exclusiva da gerência de vendas, provavelmente a empresa não vai atingir uma estratégia eficiente”, acredita Nagle. Além do gerente de vendas, este comitê deve ser composto ainda por gerente de produto (marketing), exatamente para se traçarem estratégias e segmentos de atuação; gerente financeiro, para calcular regras que levem à rentabilidade; gerente de operações e um profissional até então desconhecido por muitos executivos, o gerente de precificação. “Sua função assemelha-se a de um primeiro-ministro, não é um tomador de opiniões, mas pode comandar todo o comitê”, justifica o professor. Nagle indica para esta função de gerente de precificação um vendedor mais experiente, no que humildemente discordo, pois se os preços não podem ser definidos pelo gerente de vendas, a coordenação da precificação não pode ser feita por alguém criado e que sempre viveu em vendas, defendo que este cargo deva ser ocupado por um profissional muito mais completo e com objetivos claramente definidos.

De acordo com Nagle, o CEO de uma corporação nunca deve fazer parte de um comitê de precificação. Segundo ele, presidentes de empresas podem tomar decisões erradas quando estão sob pressão, sem dar ouvidos aos profissionais envolvidos diretamente no caso. Isto é questionável, porque eles presidentes mais do que ninguém sabem e estão compromissados com as necessidades da organização, alem do que muito provavelmente serão eles a aprovarem os comitês, sabedores das regras logo não iriam comprometer os trabalhos. “Só deve ser chamado quando não houver um acordo entre os integrantes da equipe”, acredita. Acho incoerente, pois se num momento eles podem tomar decisões erradas num outro também. E este comitê não pode perder o foco de que o preço deve ser baseado em lucratividade – aliás, boa conduta é definir a remuneração da equipe de venda em lucros e não em comissões pelo valor do negócio.

As decisões devem ser políticas – ou seja, que sempre estejam de acordo com os planos táticos da empresa. “Deve-se evitar cometer exceções, a não ser quando é um negócio único, como a venda de uma casa, algo que não vai acontecer mais”, diz o professor, em referência aos problemas que uma redução de preços a pedido do cliente, por exemplo, pode acarretar no futuro.
Estendendo estas idéias ao nosso mundo das pequenas e médias empresas brasileiras, é fato que não há como bancarmos tal comitê, porém como citei no início e como apregôo nos trabalhos da “LC Consultorias”, devemos e podemos agir estrategicamente de tal forma que façamos as vezes destes gerentes, simplesmente partindo para a ação e assumindo definitivamente nossa função de administrar a empresa.
Conhecendo “profundamente” nosso negócio (todos os processos internos e externos), nosso mercado (potencial, fluência e regras), e, principalmente nossos Clientes (seus mercados, seus concorrentes, seus outros fornecedores, sua inteligência interna, suas falhas e virtudes, suas necessidades atuais e se possível as futuras), podemos ponderar tudo isto e calcular estrategicamente todas as possibilidades transformado-as em preços, analisando estes preços nos seus vários contextos (micro, macro e por Cliente), definiremos finalmente os preços de vendas a adotar.
Os Sistemas de Custos e de Preços que montamos para os nossos Clientes permitem agilmente realizar estes estudos, e como pioneiramente ofertamos os serviços de “gerente de precificação”, o administrador terá com quem abordar e discutir as estratégias e assim não definir preços sozinho.

Frase que alguém disse que assino embaixo:
"A diferença entre precificação convencional e precificação estratégica é a diferença que existe entre apenas reagir às condições do mercado e gerenciá-las de maneira proativa."

Luiz Carlos Freire Cimatti

Sou administrador de empresas e engenheiro operacional mecânico, trabalhei por cerca de 20 anos em grandes empresas e de 1.995 para cá sou sócio diretor da LC Consultorias (www.lcconsultorias.com.br).

COMO DEFINIR OS PREÇOS DE VENDAS

Parem tudo o que estão fazendo e reflitam sobre como estão definindo os preços de vendas.


  • Se os definem apenas acompanhando o mercado?
    Se alguém da sua empresa ou mesmo seus próprios clientes junto com seus representantes os definem?
    Se você mesmo os determina sem dispor de todas as informações necessárias para tal?
    Se você utiliza um programa ERP que possui os módulos de custos e de preços e com eles forma os preços de venda?


Se assim o for, pare tudo e reformule imediatamente suas convicções, por que:

1° - estão desconsiderando os custos nas formações dos preços, e isto está totalmente errado, pois com eficientes sistemas de custos e de preços certamente terão os preços mínimos a serem praticados antes dos prejuízos e poderão simular todas as possibilidades estratégicas. Os especialistas em marketing sabiamente criticam todos os sistemas de custos e de preços dos métodos atuais porque os mesmos não computam as variações das demandas nos custos (apreçamento custo + adicional), entretanto os sistemas da LC Consultorias não só as consideram como permitem o apreçamento ótimo, que é uma combinação das considerações de custos com as variações da demanda;

2° - ao só olharem o mercado sem olhar os custos estão no fundo igualando as empresas, o que não é um fato já que cada empresa é única, com custos absolutamente exclusivos.
Peço que ponderem as seguintes situações: quase todos os pequenos e médios empresários brasileiros enfrentam a concorrência de empresas que não registram seus colaboradores, portanto não arcam com os pesados encargos salariais, tem também aqueles concorrentes que vendem sem nota fiscal ou com meia nota, portanto não sofrem com os impostos sobre as vendas, e em certos mercados existem concorrentes que utilizam matérias primas sem procedência certa (chegando a zerar de 50 a 70% do custo industrial), e aí como ficam os preços frente “estes tipos de concorrentes”?
Como exemplo clássico cito um caso recente, onde a LC Consultorias foi chamada para montar um sistema de custos e preços numa empresa altamente deficitária principalmente por “só” acompanhar os preços do seu mercado, pois bem fizemos os trabalhos e na apresentação final fui bastante questionado porque os preços de alguns itens “As” estavam muito acima do que praticavam e que eram aceitos pelo mercado??? E quase fui linchado quando anunciei que usei “numa simulação” de um determinado item, um mark up multiplicador sobre a matéria prima de 1,5, detalhe eles estavam usando 1,25 que não pagava nem os impostos??? Pasmo, verifiquei que tanto os sócios quanto o próprio gerente financeiro achavam aquilo, e se não fosse o controller acho que não sairia vivo dali.
Nestas e noutras situações fica claro que cada empresa precisa ter o “seu” sistema de custos e preços para saber os “seus limites”, aliais esta é uma das maiores dúvidas dos pequenos e médios empresários, “que preço praticar?”, e a todos só posso responder que os exemplos acima dizem tudo e que para combater tais situações precisam efetivamente querer e posteriormente ter as ferramentas certas para tomar decisões com propriedade;


3° - alguém que não você está definindo suas margens de lucro, o que não está certo, pois ao transferir para alguém as definições dos preços você está repassando o direito de administrar estrategicamente o seu negócio, e repassa também o seu direito de determinar qual é a margem de lucro que quer frente ao investimento que fez.
Inúmeras vezes me defronto com situações onde alguém que não o empresário define as margens do negócio, e frequentemente leio que até mesmo alguns especialistas palpitam sobre quais situações devem ou não serem ponderadas na obtenção das margens de lucro. Não concordo com tais situações porque acredito que o empresário é quem deve e pode definir as margens de retorno ao investimento que ele fez, e o mercado é quem decide se vai aceitar ou não, agora o fato é que estas situações só ocorrem por absoluta passividade e conivência do empresário;


4° - os programas ERPs. são excelentes para administrar a empresa, péssimos para administrar os custos e sofríveis para formarem os preços de vendas, porque: primeiro são iguais para todas e quaisquer empresas, segundo porque não os calculam criteriosamente, terceiro porque são desenvolvidos por alguém muito bom em informática (T.I.), porém totalmente despreparado para subsidiar a administração de um negócio, quarto porque como dinheiro é sempre um problema para as pequenas e médias empresas, estas ao adquirirem os módulos tanto de custos quanto de preços o fazem sempre ao menor valor, e para que isto aconteça o dono do software minimiza seus custos retirando horas e os melhores consultores daquele trabalho e substituindo-os por outros não tão especializados (mais baratos), quinto dependendo do método de custeio utilizado no módulo, você pode estar trabalhando com uma sistemática errada (ver meu outro artigo “Descomplicando os Custos”), e sexto estes programas ERPs. são engessados e não simulam todas as situações possíveis do negócio (custo x demanda), o que é imprescindível para formar preços estratégicos.
“Hoje mais do que nunca, os Preços de Vendas são as definições mais importantes da empresa, e como tal devem, ou melhor, “merecem” no mínimo muito mais da atenção da alta direção”.
A cada dia, a cada novo trabalho percebo que a definições dos preços são os atos mais importantes da empresa, refletem todas as ações de marketing/branding e representam todos os esforços da empresa a serem apresentados aos clientes, portanto sua responsabilidade vai muito além do que apenas acompanhar o que supostamente o mercado dita.
Preços de vendas devem derivar de um profundo e pormenorizado conhecimento dos custos, que é absolutamente individual a cada empresa, também devem derivar de um bem planejado plano de marketing e de profundos estudos estratégicos, para aí sim resultarem na maior remuneração possível sobre o capital investido.
Não utilizar estas três bases para definir os preços está completamente errado, obviamente não é tarefa fácil, porem todo o empresário deve saber que não reconhecer isto implica em resultados medíocres, imprevisíveis e na maioria das vezes desastrosos.
Devo lembrar que num passado recente as grandes margens que eram embutidas encobriam tudo, inclusive os deslizes, hoje porem são poucos os negócios onde isto ainda é possível, e perplexo verifico que mesmo diante de tantos casos desastrosos muitos empresários continuam atuando dessa forma, como se não tivessem opções.
Algumas vezes quando estou expondo o que fazemos na LC Consultorias, ouço do empresário que conhecer e administrar o negócio via custos/preços é muito complexo, que eles não se sentem em condições de atuar assim? Minha resposta é sempre a mesma: os custos e os preços nada mais são do que a própria retratação dos processos de toda a empresa, pelo menos isto é o que a LC Consultorias faz, assim apesar de complexo é totalmente inteligível ao empresário que conduz o seu negócio, basta querer e persistir.
Quero registrar também que observo muitas empresas se dedicando em demasia às suas áreas financeiras/tributárias/jurídica, em detrimento às outras, e a partir delas tentam obter/ampliar seus lucros, a estes empresários recomendo que reflitam se tais áreas de fato representam a alma do negócio em si.
Nos artigos que escrevi sobre “Precificação”, abordo em detalhes o risco de formar preços se apoiando apenas em algumas áreas/ciências.
Então pergunto, quem efetivamente gera o lucro?
A melhor resposta é “todas as áreas atuando em sinergia”, lideradas pelo administrador que pensa estrategicamente, aí sim se tem o ótimo lucro.

Luiz Carlos Freire Cimatti
LC Consultorias e Rep. Com. Ltda.
www.lcconsultorias.com.br

17 julho, 2009

Pessoas não são recursos!

Publicado por Guilherme Chapiewski

em 12/07/2009 em seu Blog

Esses dias vi uma mensagem no Twitter que me fez lembrar de algo que eu já queria ter falado aqui há algum tempo:

Referring to people as “resources” leads to thinking that individuals are interchangeable code producing units.

Toda vez que alguém chama uma pessoa de “recurso” dói meu ouvido. Chega até a ser chato, mas quando alguém faz um comentário sobre “recursos” do meu lado dificilmente consigo resistir a corrigir para “pessoas”. Como a Esther Derby disse na sua mensagem, tratar pessoas como “recursos” dá a impressão que as pessoas são “commodities“, que são meros “parafusos”, sem importância individual e substituíveis por qualquer outro.

Como que alguém pode se sentir bem sabendo que é totalmente descartável e que pode ser a qualquer momento trocado por qualquer outra pessoa? Como alguém pode estar comprometido com um projeto sabendo que é totalmente substituível e que não faz diferença se quem estiver ali for ela ou qualquer outra pessoa? Como alguém pode se sentir motivado assim?

E por fim a pergunta que eu queria chegar: Que tipo de código e que tipo de produto as pessoas vão conseguir produzir nessas condições?

Desenvolvedores de software são trabalhadores do conhecimento. Ao contrário de trabalhadores “Fordistas”, que são extremamente especializados numa linha de produção e desempenham atividades repetitivas e “robóticas”, os trabalhadores do conhecimento trabalham intensivamente com o seu cérebro, analisando e interpretando informações, descobrindo novas e melhores soluções para resolver problemas e tomando decisões o tempo todo.

Por esse motivo, é essencial que essas pessoas estejam motivadas, pois isso as deixa num estado mental que estimula sua produtividade, aumentando a quantidade de trabalho que podem realizar e potencializando o uso da sua criatividade para resolver problemas.

Um projeto de software bem sucedido é construido por pessoas motivadas, que tem visão do que estão fazendo e que acreditam nessa visão.

Para saber mais:

Fonte: Blog Guilherme Chapiewski

Você sabe, mesmo, o que é SEO?

 

Cada vez mais o assunto de Search Marketing ou SEM tem estado em pauta nas discussões sobre publicidade online. Em geral, o SEM é dividido em duas partes - PPC (pay-per-click ou Links Patrocinados) e SEO (Search Engine Optimization ou Otimização para Buscadores). Algumas pessoas colocam Social Media como um "terceiro pilar" de SEM, especialmente aqueles profissionais que enxergam as mídias sociais como uma forma de conseguir links para seu site e, assim, melhorar seu posicionamento nos Buscadores.    
Voltando para o SEO, muitas pessoas, pelo menos no nosso pequeno mercado de Publicidade Online, dirão com certeza que sabem mesmo o que é SEO. A afirmação será seguida com alguma explicação como, trata-se de uma série de técnicas que melhoram seu posicionamento nos resultados naturais ou orgânicos dos Buscadores. Realmente, a explicação está correta, mas isso é apenas uma visão superficial do assunto.
Quer saber mesmo se você sabe o que é SEO? Então responda as seguintes perguntas:    
1. Qual a diferença entre 301 e 302?
2. Você é Black Hat ou White Hat?
3. Quem é a pessoa na imagem a seguir? (http://www.wired.com/images_blogs/photos/uncategorized/2008/03/04/mattcutts555.jpg)   
4. O que é "no follow"? E Link juice?
5. Você faz PR Scupting?
Estas e outras perguntas que entendemos como avançadas são consideradas conhecimentos mínimos para participar, ou pelo menos, para se ter uma noção do que se fala em uma conferência como o SMX Advanced.
Aqui em Seattle, as pessoas mais conhecidas e importantes do mundo do SEO, como o "herói" Matt Cutts (resposta da pergunta  número três) são tão badaladas que existe fila para tirar foto ao seu lado.
Com o crescimento exponencial da importância dos Buscadores (atualmente, 49% dos usuários fazem uma busca todo dia, tanto para sites de notícias, como de e-commerce, empresas e marcas em geral), esses profissionais têm alcançado destaque cada vez maior  na Internet. Uma mistura de programador, jornalista, matemático e publicitário, o profissional de SEO é cada vez mais valorizado. Se você quiser saber mais sobre o assunto, a melhor forma é por meio dos blogs destes profissionais ou seguindo eles no twitter.
Veja abaixo  algumas sugestões:

Caso opte por segui-los no twiter acesse: @dannysullivan, @mattcutts, @zaibatsu, @rustybrick, @the_gman, @JoannaLord, @vanessafox e @LisaBarone.
Ah, se você está interessado em saber as respostas das perguntas que fiz no início deste texto, aqui estão:
1. R: 301 e 302 são dois tipos de redirecionamentos. O primeiro é definitivo e o segundo é temporário.
2. R: Black Hat são técnicas "ilegais"de SEO.  White Hat é exatamente o contrário.
3. R: A pessoa na imagem é o Matt Cutts, diretor do time de Webspam do Google.
4. R: "no follow" é uma técnica de proibir o "crawler" do Buscador de seguir um link em um site.  O link juice é a quantidade de "Page Rank"que pode ser passado de uma página a outras páginas, dentro ou fora do site.
5. R: "PR Sculpting" é uma técnica para direcionar o "Page Rank" de uma página  intencionalmente, usando "no follows".

Microsoft vai colocar versão do Office 2010 online

São Paulo, 13 de julho de 2009 - O Google anunciou um novo produto que vai entrar no mercado da Microsoft, o Chrome OS. A Microsoft contra-ataca com a versão online do Office 2010, segundo informações divulgadas do site oficial do produto.

Segundo o site, o Office online terá o nome oficial de Office Web Applications, e vai permitir compartilhar e editar documentos simultaneamente com outras pessoas, assim como no Google Docs.

A interface da versão online será muito próxima ao programa vendido nas lojas, o que permite maior facilidade de uso pelas pessoas que já estão acostumadas com o Office. Será possível, inclusive, usar o Office Web Applications através de smartphones.

O texto que descreve o serviço sugere que deve haver integração da versão online com o programa tradicional - uma facilidade que pode fazer essa versão um concorrente de peso para o Google Docs. A versão web, porém, vai ter bem menos recursos.

Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=13822

Que tipo de DBA é você?

A carreira do profissional de banco de dados (DBA) é cercada de especializações, pelo motivo de trabalhar com diversas áreas do TI, como desenvolvimento, projetos, infra-estrutura e etc. É natural que o DBA, com o passar dos anos, tenha preferências ou "seja forçado" a trabalhar com áreas específicas, criando assim um perfil do administrador de banco de dados. Veja os diversos tipos de DBAs abaixo:

DBA Desenvolvedor

É o profissional que desde administrar o banco de dados também desenvolve a aplicação, tem no perfil as seguintes características:

  • Profundos conhecimentos na linguagem de programação local;
  • Conhecimentos em instalação e administração do banco de dados;
  • Sempre preocupado com a qualidade e manutenção das querys;
  • Procura sempre o mais performático, mesmo que a atividade não seja uma boa prática;
  • Fortes conhecimentos em modelagem de dados, sabe aplicar a 3FN (brincadeira);
  • Trabalha sobre prazos e acostumado a "martelar" o banco de dados ou aplicação para que seja entregue na data prevista.

Geralmente, o DBA desenvolvedor é lider de desenvolvimento ou atua como um guru na equipe, mandando orientações aos novos integrantes, organizando as atividades e analisando todos os requisitos de desenvolvimento.

DBA Infra-Estrutura

É o profissional que conhece toda a infra-estrutura necessária para a implementação do banco de dados, atua desde a concepção do hardware até a analise da infra-estrutura local do banco de dados, tem as seguintes características:

  • Profundos conhecimentos da arquitetura e administração Oracle;
  • Profundos conhecimentos em infra-estrutura, desde a configuração do hardware, cabeamento, switch, sistema operacional e backup & recover;
  • Especialidade em performance ao nível de sistema operacional e instância Oracle;
  • Extremamente cuidadoso no momento de aplicação de patches no banco de dados e sistema operacional;
  • Trabalha mais voltado a projetos e implementação de novos recursos de banco de dados ou aplicação;
  • Responsável em adotar as boas práticas para administração do banco de dados, mesmo que isso crie conflitos internamente na equipe.

O DBA Infra-Estrutura geralmente não dá tanta importância para as aplicações da empresa, costuma se preocupar apenas com o banco de dados e afeta diretamente a vida o SYSADMIN, pois tudo que o SYSADMIN fizer que tenha banco de dados no meio, ele irá questionar.

DBA Projetos

É o perfil do profissional que já foi um DBA Desenvolvedor e Infra-Estrutura, sabe como funciona cada área é aplica as boas práticas na construção da aplicação e na infra-estrutura para o banco de dados, suas principais características são:

  • Bons conhecimentos em desenvolvimento de aplicações;
  • Bons conhecimentos sobre o produto e arquitetura Oracle;
  • Gerencia os prazos das atividades, aquisição de produtos extras, manutenção na aplicação, patches de banco de dados e requisitos básicos da infra-estrutura;
  • Costuma usar o Microsoft Project para se organizar e documenta todas as suas atividades;
  • Acostumado a opinar/sugerir/questionar o comportamento
  • Acostumado a delegar as atividades básicas de administração do banco de dados e cuidar apenas dos projetos que envolvem o banco de dados e a burocracia da empresa.

O DBA Projetos é conhecido com o "cara" do projeto da empresa, pois é ele que em diversas reuniões com dezenas de áreas costuma a questionar e interrogar os participantes para coletar as informações no momento de criar o projeto do banco de dados.

Com sua experiência, ele consegue detectar muitos problemas e possui pró-atividade em suas atividades.

Agora, para descontrair um pouco, vamos falar sobre as outras vertentes da carreira de um DBA, aquelas vertentes que são comentadas pela "rádio Peão" da empresa, como:

DBA Cafeteira

É o profissional que passa mais tempo tomando café e fumando que trabalhando efetivamente. Porém, resolve os problemas da empresa rapidamente.

DBA Google

Esse é o profissional criado dentro do SIBEL ou qualquer outra ferramenta de gerenciamento de mudanças, conhecido pelas filas de CHAMADOS! Passa a maior parte de sua vida atendendo chamados para produção ou desenvolvimento, tendo que aprender todos os tipos de coisas possíveis que existem no mundo Oracle, por isso que falam que um DBA Google sem internet não trabalha!

Mas é muito bom para quem quer aprender banco de dados, aprende e tem noção de tudo!

DBA Bombeiro

Essa vertente é a pós-graduação do DBA Google, pois em algum momento da vida o DBA Google fica revoltado com a vida que tem e quer mudar de empresa, e a empresa em que ele será empregado é um consultoria com N clientes e ele deverá atender todos.

Deste modo, acaba surgindo o DBA Bombeiro, pois ele vai para os clientes apenas para apagar incêndios a todo momento, não consegue prosseguir em uma especialização. E para ajudar, é o perfil de DBA que costuma a receber um celular ou Page para ficar 24x7 para a empresa.

Também muito conhecido pelas suas olheiras, que vêm com o tempo!

DBA Ghost

Esse é o perfil de um profissional que escutou de alguém que DBA ganha bem, que sendo DBA ele irá prosperar em sua vida financeira e terá tudo que o mundo pode vender para ele, assim sendo, alguém muito conhecido consegue arrumar uma vaga na área de banco de dados e quando ele realmente consegue entrar, possui as características abaixo:

  • Não sabe administrar o banco de dados;
  • Quando há problemas, ele desaparece;
  • Não atende o celular após as 18 horas nunca;
  • Mata dezenas de parentes no ano para justificar suas faltas;
  • Não gosta de estudar, ler livros, buscar conhecimentos e muito mesmo debater assuntos referentes a Oracle;
  • E o melhor, só aparece para receber o salário.

Acho que é isso, pessoal, deu para entender um pouco como funciona a carreira de um profissional de banco de dados Oracle, muitos área de especializações ou até mesmo uma generalização de tudo, com muita moderação, não diga que sabe trabalhar com RAC, sendo que nunca viu como funciona RAC em sua frente.

Certificação é importante e recomendo a todos, porém o Certificado Oracle, seja ele um OCA ou OCP, não vai dar garantias que seja o melhor profissional de todos os tempos, pois certificação não é garantia de qualidade no serviço.

Abraços.

Rodrigo Almeida formando em analise de banco de dados pela IBTA-SP, especialista em microeletrônica pela INSA-AIME na França e Oracle Certified Associate 9i. Já trabalhou em empresas como BTC Texaco, DuPont do Brasil, Vivo São Paulo, Procwork, DBACorp e atualmente é DBA Oracle da Affinia Automotiva.

Microsoft vai abrir lojas de varejo ainda nesse ano

Por Thássius Veloso

Depois que a Apple comprovou que suas lojas de varejo são um enorme sucesso, com milhões de pessoas passando por elas todo mês, chegou a vez da Microsoft seguir pelo mesmo caminho. A companhia confirmou nessa quarta-feira (15) que tem a intenção de abrir lojas próprias no outono do Hemisfério Norte (ou primavera aqui no Hemisfério Sul).

Com a chegada do Windows 7 em outubro desse ano, não é de se estranhar que a MS decida entregar o sistema operacional diretamente ao comprador. Além disso, as Microsoft Store (nome não oficial) poderão servir de vitrine para as novas tecnologias que a empresa desenvolver, mais uma vez copiando o que a Apple já faz em suas lojas próprias.

As primeiras lojas devem ser abertas ainda esse ano, com outras mais previstas para serem inauguradas em 2010. É altamente provável que algumas dessas lojas sejam localizadas próximas às da Apple. [CNET News]

12 julho, 2009

Forrester: 5 dicas para negociar com fornecedores de TI

Boston - Antes de fechar um contrato, é preciso ter certeza de que o fornecedor cumpre requisitos de seleção, implementação, utilização, manutenção e migração para novas versões.

Por Thomas Wailgum, CIO/EUA

10 de julho de 2009 - 12h11

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Adquirir um sistema, seja ele ERP (de gestão corporativa), CRM (de gestão do relacionamento com os clientes), BI (inteligência de negócios) é mais uma atividade no escopo das obrigações da área de Tecnologia da Informação. “Mas dentre todas as aquisições realizadas pelas companhias, a operação de compra de soluções tecnológicas representa a que traz mais dificuldades às empresas”, diz Ray Wang, vice-presidente e diretor de análise da Forrester Research.

Mesmo colocando de lado o estresse gerado pela negociação com fornecedores, a complexidade das novas ofertas (como SaaS - software como serviço - e virtualização, por exemplo), somada às mudanças constantes no mercado de fornecimento de tecnologia da informação, torna a aquisição ainda mais difícil. E é nisso que a empresa de pesquisas se baseou para elaborar a segunda versão de relatório que indica as melhores práticas de negociação entre as empresas envolvidas.

“Antes de assinar um contrato, os gestores devem negociar cinco quesitos com seus fornecedores”, comenta Wang, que complementa: “São eles: seleção, implementação, utilização, manutenção e migração para novas versões”. Segundo o especialista, CIOs e outros profissionais ligados à tecnologia e negócios devem incorporar essas etapas aos relacionamentos com fornecedores e estratégias de contratação.

Seguem os cinco pré-requisitos que as companhias devem exigir antes de efetuar uma aquisição de software:

Seleção: suporte de operação e para novas versões do software;

Implementação: fornecedores devem provar que executivos confiáveis estão por trás do negócio;

Utilização: permissão para que os clientes compartilhem uns com os outros as modificações que realizaram na solução;

Manutenção: exigência de que fornecedores busquem melhores opções de suporte pata a companhia;

Migração: possibilidade de evolução para outras versões do mesmo software sem custo ou estresse.

Por que tudo isso é importante? De acordo com Wang, agora é a hora de as empresas buscarem a reestruturação de suas operações para resolver problemas gerados no passado e ganhar fôlego para crescer. “A maneira como elas se relacionam com os fornecedores é determinante para o sucesso dessa fase de mudanças nas companhias”.

SaaS não empolga empresas

    Kátia Arima, da INFO
      08/07/2009
    • Getty Images

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    SÃO PAULO – Pesquisa revela que muitos usuários não estão animados com suas experiências com o SaaS.

    O estudo realizado pelo Gartner concluiu que 58% das empresas vão manter os níveis atuais de SaaS nos próximos dois anos, 32% irão expandir, enquanto 5% vão descontinuar e 5% vai reduzir os níveis.

    De uma forma geral, as empresas estão satisfeitas com o SaaS: elas deram nota 4,74, de uma escala de 0 a 7. A pesquisa considerou 16 aspectos como funcionalidade, confiabilidade do serviço e gerenciamento de riscos.

    As empresas foram questionadas sobre os três principais fatores que considerariam em sua decisão para desenvolver o SaaS. Atender aos requisitos técnicos foi o mais citado (46%), seguido de segurança, privacidade e confidencialidade, com 33%. Facilidade de integração e funcionalidades ficaram com 29%.

    As empresas consultadas que consideraram usar o SaaS mas optaram por não usar foram questionadas sobre os fatores que a levaram tomar a decisão: 42% citaram o alto custo do serviço, 38% mencionaram a dificuldade de integração e 33% disse que a solução não atendia a requisitos técnicos. São conclusões que vão contra a impressão geral que o Saas ajuda a aliviar custos e que não exige muita integração e requisitos técnicos.

    A pesquisa foi conduzida em dezembro de 2008, entre usuários de Software as a Service (SaaS) em 333 empresas dos EUA e Reino Unidos.

    Foram observadas diferenças sutis entre as respostas das empresas dos EUA e Reino Unidos. As empresas americanas deram nota 4,94 e as do Reino Unidos chegaram à nota média de 4,34 para o serviço.

    http://info.abril.com.br/corporate/noticias/saas-nao-empolga-empresas-08072009-0.shtml

    Receita deve liberar retificação do Sped Contábil





    por Adriele Marchesini Financial Web

    10/07/2009
    Conforme o Fisco, facilidade não estará disponível para as escrituração já autenticadas, as em análise, ou que foram indeferidas

    A Receita Federal informou na quarta-feira (08) que deve colocar em produção na próxima semana uma atualização do programa para envio da Escrituração Contábil Digital (Sped Contábil), permitindo que documentos possam ser retificados.

    O anúncio vem uma semana depois de acabar o prazo para a entrega dos documentos. Conforme o supervisor-geral do Sped, Carlos Sussumu Oda, a facilidade não estará disponível para as escriturações já autenticadas, as em análise, ou as que tiveram autenticação indeferida pelas Juntas Comerciais.

    A reportagem havia contatado a Receita Federal para comentar a retificação das informações enviadas pelo Sped Contábil. De acordo com pesquisa divulgada recentemente pela Deloitte, quase 34% das empresas declararam que não têm certeza se todas as informações dos seus sistemas de gestão empresarial (ERPs) serão integradas corretamente ao Sped.

    Durante a entrevista, Sussumu explicou que, pela forma como o sistema havia sido elaborado, não havia possibilidade de retificar os dados. A principal dúvida dos leitores do FinancialWeb era se um reenvio dos dados, após o fim do prazo, implicaria na incidência de multa por atraso, que é de R$ 5 mil ao mês.

    "São duas coisas distintas: se a pessoa autentica o livro na junta, está sujeita aos procedimentos da junta comercial. Outra coisa é encaminhar os livros contábeis para a Receita, onde utiliza de um ambiente próprio para fazer a autenticação na Junta Comercial e tem a obrigação acessória de encaminhar os livros para a Receita Federal [via Sped Contábil]", disse.

    "Não está passível de multa. Se a junta exigir alguma coisa para ela, vai fazer novamente", havia comentado. Poucos minutos depois, Sussumu informou, via e-mail, sobre a criação dessa novidade no programa.

    Interrupção da autenticação

    De acordo com Andrea Teixeira, consultora tributária da FISCOSoft, para interromper o processo de autenticação dos livros, o contribuinte precisa ir até a Junta Comercial de sua comarca e solicitar a paralisação. "O Fisco, durante o cruzamento de informações, vai analisar as incoerências e tomar as medidas necessárias", contou.

    Conforme a especialista, não existe prazo para a Junta Comercial realizar a autenticação do livro. "É importante lembrar que os dados dos livros não são conferidos pela Junta. Ela vai verificar apenas se a taxa foi paga, se o layout está correto. Mas o que consta no arquivo é de responsabilidade do contribuinte", finalizou.

    Cerca de 10% dos obrigados a encaminhar a ECD até o dia 30 de junho não enviaram os dados ao Sistema Público de Escrituração Digital. Conforme balanço do Fisco, foram recebidos 43,7 mil arquivos, de um total de 7,1 mil contribuintes. O órgão não informou se a totalidade enviou o registro antes das 20h - horário limite para o não-pagamento de multa, fixada em R$ 5 mil por mês de atraso.


    09 julho, 2009

    Google invade mercado da Microsoft ao lançar sistema operacional

    Paula Gil.

    San Francisco, 8 jul (EFE).- O gigante da internet Google decidiu se aventurar em uma das poucas áreas que ainda não explorava, e anunciou o lançamento de um sistema operacional para netbooks que concorrerá diretamente com o onipresente Windows, da rival Microsoft.

    O Google Chrome OS será uma extensão do Chrome, o navegador da companhia lançado há nove meses, e seus criadores esperam que esteja disponível na segunda metade do próximo ano.

    Este sistema operacional de código aberto será pensado especialmente para navegar na internet e usar aplicações baseadas na rede, que muitos acreditam que acabará substituindo o modelo de software sob licença capitaneado pela Microsoft.

    "É nossa tentativa de mostrar que é preciso reconsiderar como deveriam ser os sistemas operacionais", disseram Sundar Pichai e Linus Upson, responsável de gestão de produto e diretor de engenharia do Google, respectivamente, no blog corporativo da empresa.

    A ideia é melhorar a experiência do usuário na internet, que é onde Google deseja que todos passem a maior parte do tempo, já que suas aplicações e serviços estão baseados na rede.
    Apesar de o Chrome OS funcionar também em computadores de mesa, o sistema será especialmente criado para netbooks, portáteis de baixo custo que estão com a popularidade em alta.

    Enquanto as vendas dos computadores de mesa caíram 23% no primeiro trimestre de 2009, segundo dados da iSuppli, a comercialização de netbooks subiu 10%, graças ao sucesso entre consumidores preocupados com o preço e porque querem, basicamente, um computador para ter acesso à internet.

    A Microsoft certamente está muito consciente desta tendência, que interfere diretamente em suas vendas do Windows.

    Aproximadamente 80% dos netbooks no mercado utilizam o Windows XP, uma versão mais antiga, barata e menos rentável para a Microsoft que o Vista.

    Por isso, a empresa criou o Windows 7, um sistema operacional que vai rodar tanto em netbooks como em computadores de mesa.

    O Chrome OS é, na realidade, a segunda incursão do Google na área dos sistemas operacionais.
    A companhia já tinha lançado o Android, um sistema operacional para celulares que funciona também em netbooks e que já foi adotado por diversos fabricantes.

    O Google reconhece que Chrome OS e Android se completam em alguns aspectos, mas insiste em que são sistemas independentes.

    Além disso, afirma que a possibilidade de escolher entre os dois "vai impulsionar a inovação e beneficiará a todos, incluindo o Google".

    Quem possivelmente sairá prejudicado desta nova investida é a Microsoft, que pode apenas observar o aumento do número de concorrentes do Windows.

    Nos últimos anos, o Google lançou ainda diversas aplicações como o Google Docs, que concorre diretamente com alguns programas do Office. Estes programas são gratuitos, porque não são financiados com publicidade online.

    Paralelamente, a Microsoft não poupa esforços para aumentar sua fatia entre os softwares baseados na rede e nos negócios da internet em geral.

    O último capítulo desta luta foi o lançamento do "Bing", o novo buscador da Microsoft, apresentado no final de maio.

    O gigante do software gastou US$ 100 milhões na promoção do "Bing", que recebeu boas críticas e conseguiu elevar levemente a fatia de mercado da Microsoft entre as ferramentas de busca.

    No entanto, será complicado para a Microsoft ameaçar o domínio do Google nessa fatia de mercado. A popularidade da companhia é tão grande que em alguns países, seu nome é sinônimo do serviço que ela oferece em seu site.

    Da mesma maneira, o Google encontrará dificuldades para popularizar seu sistema operacional em um setor no qual o Windows teve praticamente o monopólio durante 20 anos.

    Apesar da crescente popularidade de sistemas de código aberto como o Linux, o Windows continua presente em quase 90% dos computadores de todo o mundo, e o Explorer é o navegador de 65% dos internautas, contra a pequena fatia de 1,8% conseguida pelo Chrome em seus nove meses de vida. EFE